RSS

Lumbo

18 mar
Lumbo

LUMBO

Sede do posto administrativo do Lumbo, Mossuril e Ilha. Povoação criada pela portaria nº 1518, de 11 de Dezembro de 1913. Foi testa do Caminho de Ferro de Moçambique e centro ferroviário de relativa importância,  ficando em decadência desde o advento de Nacala. A construção da linha férrea teve o seu início em 1912, sendo a Brigada de Estudos chefiada pelo Eng. Delfim Monteiro.

Na região de Forth Victoria, Zimbabwe, existe um grande rochedo a que os nativos dão o nome de Lumbo.

Cemitério do Lumbo

Igreja do Lumbo

Interior da Igreja do Lumbo

Interior da Igreja do Lumbo

Correios

Pousada do Lumbo

A Direcção dos Caminhos de Ferro, em 1938, adaptou um velho casarão, em hotel, cuja construção data de 1938 e que pertenceu a um negreiro Ibraimo.

Fachada principal da pousada

Pedaços da ponte de cais

Um dos maiores embondeiros que vi até hoje. Tem um cemitério junto dele. Isto do lado direito para quem entra na ponte.Embondeiro

 

Flor do embondeiro

 

 

 

Flor do embondeiro

 

 

 

 

Interior do qurtel do Lumbo

Interior do quartel do Lumbo

Interior do quartel militar do Lumbo

Interior do quartel militar do Lumbo

AEROPORTO DO LUMBO

Aeroporto do Lumbo

Fachada principal

Fachada principal

Interior

Interior

Mapa de Moçambique onde não existia, na época a província de Manica

Mapa de Moçambique onde não existia, na época a província de Manica

Sala principal

Sala principalHangar

 
66 Comentários

Publicado por em 18 de março de 2011 em Província de Nampula

 

66 Respostas para “Lumbo

  1. antonio seco

    24 de maio de 2011 at 17:32

    Fui aí militar nos anos sessenta e ver estas fotografias trazem-me uma nostalgia grande. Já agora seria possivel publicar mais fotos do Lumbo entre as quais e se ainda existirem os restos do antigo quartel que era junto ao aeroporto numas instalações que tinham sido de um comerciante de carne e peixe de nome Morgado? muito obrigado

    Curtir

     
    • Lugares de Moçambique

      24 de maio de 2011 at 20:24

      Eu nasci no Lumbo. Fotografias do quartel não tenho. Vou ver o que posso fazer. Obrigado

      Curtir

       
      • Abdurremane Andarusse

        27 de dezembro de 2018 at 4:22

        Eu sou natural do Lumbo, nasci naquela vila em 1953, fiz o ensino primário na Escola Infante D. Henriques (Escola Primaria Oficial- EPO) actual Escola Primaria do Lumbo. Tive uma infância feliz, multirracial (negros, brancos e asiáticos brincando juntos sem nenhum preconceito). Pena não tenho fotografias que reportam imagens daquela Escola.

        Curtir

         
    • helena jorge

      5 de setembro de 2012 at 18:26

      Caro Senhor, depois da tropa se ter ido embora eu vivi numa dessas casas com os meus pais nesse quartel. Nasci na Ilha de Moçambique e vivi até aos 9 anos no Lumbo e tenho muitas saudades.

      Curtir

       
  2. antonio seco

    29 de maio de 2011 at 22:32

    obrigado pelo seu interesse. Creia que me deixará muito feliz com novas fotografias. A minha idade j’a não me torna f’acil voltar aí . De novo muito obrigado.

    Curtir

     
    • Lugares de Moçambique

      1 de julho de 2013 at 15:01

      Sr. Seco
      Coloquei mais umas fotografias do Lumbo que irá gostar.
      Abraços

      Curtir

       
      • antonio seco

        8 de julho de 2013 at 22:22

        agora vi fotos do antigo quartel. Que saudades e que bom tornar a ver aquilo que a minha idade não me vai permitir voltar a ver ao natural. Muito e muito obrigado.

        Curtir

         
      • antonio seco

        24 de julho de 2013 at 15:46

        ja vi. Muiito e muito obrigado

        Curtir

         
  3. Sérgio Camacho

    10 de abril de 2012 at 16:41

    Eu nasci na Ilha de Moçambique mas vivi no Lumbo na casa que fazia parte dos Correios. Tem algumas fotografias que possa publicar?

    Curtir

     
  4. jose marques

    8 de maio de 2012 at 23:08

    o que resta da velha ponte, recordo anos 57;58;59; 60e 61 quando tinha 7 anitos aos 11, ter utilizado para apnhar a lancha para a Ilha, omde os meus pais iam fazer as compras para o mês sempre que chegava um Navio vindo de Portugal.

    Curtir

     
    • antonio seco

      4 de junho de 2012 at 12:32

      provàvelmente ainda nos conhecemos. Eu era alferes do 260 que estava aí no Lumbo.

      Curtir

       
    • Suzete Rodrigues

      26 de fevereiro de 2020 at 0:22

      Também vivi no Lumbo, mas nos anos 48,49 50 .O meu pai era funcionário dos caminhos de ferro na parte da contabilidade ou escriturário já não sei bem. Achei interessante o seu comentário pois nessa altura também íamos à Ilha de Moçambique fazer as compras para o mês. Não me lembro se havia escola primária. Quando chegou a altura de irmos para a escola o meu pai pediu a transferência para Lourenço Marques. Tenho boas recordações como por exemplo a praia que tínhamos mesmo à frente de casa.Bons tempos e que nunca esquecem

      Curtir

       
  5. antonio seco

    27 de junho de 2012 at 12:38

    então amigo quando é que me dá o prazer de publicar mais umas fotos do lumbo? um abraço

    Curtir

     
    • Lugares de Moçambique

      11 de julho de 2012 at 0:21

      Meu amigo.
      Coloquei mais umas fotografias.
      Abraços

      Curtir

       
      • antonio seco

        12 de julho de 2012 at 17:54

        obrigado amigo.quando tiver mais lembre-se de mim. um abraço

        Curtir

         
      • antonio seco

        11 de dezembro de 2013 at 16:28

        Amigo não tenho visto noticias suas mas não quero perder a oportunidade de lhe desejar um bom natal

        Curtido por 1 pessoa

         
  6. helena jorge

    5 de setembro de 2012 at 18:13

    HELENA JORGE

    Curtir

     
  7. helena jorge

    5 de setembro de 2012 at 18:15

    Eu também tenho muitas saudades do Lumbo. Vivi no antigo quartel que outrora pertenceu á familia Morgado. Fui muito feliz no Lumbo

    Curtir

     
    • antonio seco

      9 de setembro de 2012 at 23:18

      e ainda existe esse antigo quartel? eu fui lá militar em 61 e 62

      Curtir

       
    • antonio seco

      1 de outubro de 2012 at 17:25

      e que é feito do resto da juventude que havia no lumbo? sabe alguma coisa?

      Curtir

       
      • Lugares de Moçambique

        5 de dezembro de 2012 at 8:16

        Conheço algunas da familia Mateus. Dois irmãos ainda andam por Nampula.
        Família Albano Lima que posteriormemte foram para o Monapo. Estão em Portugal.
        São as únicas famílias que conheço que eram do Lumbo.
        Abraços

        Curtir

         
  8. Maria Manuela Andrade

    4 de dezembro de 2012 at 20:07

    Eu casei nessa igreija,o meu pai foi chefe do posto.Adorei viver no Lumbo,bons tempos!!!

    Curtir

     
    • Lugares de Moçambique

      5 de dezembro de 2012 at 8:13

      Eu nasci no Lumbbo em 1954
      Cmts

      Curtir

       
      • antonio seco

        6 de dezembro de 2012 at 13:33

        então ainda se lembra do Batalhão 260 que ai esteve sediado de Dezembro de 61 a Dezembro de 62. Um abraço de um dos elementos desse batalhão. A. Seco

        Curtir

         
    • antonio seco

      5 de junho de 2013 at 14:12

      em que ano?foi depois de 1964? e que nós fomos os militares que primeiro chegaram ao lumbo. eramos o bce 260. A senhora lembra-se? E o que aconteceu à familia do chefe de posto que la estava na nossa altura e se chamava Nolasco?

      Curtir

       
    • antonio seco

      18 de junho de 2013 at 16:19

      o seu Pai foi chefe de posto no Lumbo a seguir ao sr Nolasco? Será que se lembra de nós? Eramos do BCE260 e estiovemos no Lumbo aquartelados nas antigas instalações do Sr. Morgado. Se se lembra de nós de-me noticias

      Curtir

       
      • Amílcar Martins

        19 de junho de 2013 at 8:36

        Caro amigo
        O meu pai nunca foi chefe de posto. Vivemos no Murrula que era perto do Mongincual. Na altura de irmos para a escola fomos para Nacala.
        Abraços

        Curtir

         
    • Antonio Garrancho

      31 de agosto de 2014 at 17:46

      Dona Manuela Andrade
      Desculpe a minha intromissao,mas sou tentado a perguntar-lhe se a Senhora nao era filha do sr. Andrade que Morava mesmo ao lado do sr,Mesquita (relojoeiro) que era casado com a dona Valete?Nao tinha 2 irmaos ,o Carlos e o Tony ? Soube que depois foram residir para Nacala.
      Obrigado pela paciencia em ler esta msg, e, se quiser responder, agradeco-lhe antecipadamente.
      Cumprimentos.
      Antonio Garrancho

      Curtir

       
      • José Alberto Silva Campos

        3 de julho de 2015 at 20:57

        Caro Sr. Garrancho: LI por curiosidade esta sua msg onde menciona 2 nomes de pessoas do meu tempo de miúdo no Lumbo onde vivi com os meus Pais e irmã entre 1947 e Fevº1950 depois fomos para Nampula. O m/Pai José D Silva Campos nessa altura era Enfermeiro do Posto Médico dos CFM no Lumbo e morámos numa das casas coloniais de madeira e zinco que estavam em frente ao mar na estrada ao longo da costa que ia até ao Aeroporto do Lumbo; a n/casa ficava ao lado dtº das casas de alvenaria onde moravam os nosso grandes Amigos Sr Mesquita e a sua espôsa de origem francesa, Dona Vailette (Ou Vallete?). os nossos vizinhos do outro lado, eram o Sr Lobato e a Dª Maria Lobato e o filho, Fernandinho. Nasci na Ilha de Moç em Abril de 1945. Naquela altura íamos aos Domingos à Ilha nos rebocadores do Sr. Estorninho. Espero ter resposta sua e agradeço a este excelente blog a oportunidade.

        Curtir

         
      • Antonio Garrancho

        22 de janeiro de 2016 at 12:59

        Caro sr. Campos
        Tenho muito prazer em responder a sua mensagem . De resto , quem esteve a morar no Lumbo naqueles tempos e sempre benvindo.O meu pai era salineiro e nos viviamos bem perto da pista do aerodromo local.Em conversa de ontem com 2 das minhas irmas mais velhas, fiquei a saber que o seu pai era quem as levava a casa depois daqueles bailes que se realizavam no ferroviario.As minhas irmas conheceram muito bem a sua mae D. Piedade e a sua Irma , a Cindinha .Eu tenho a sua idade, portanto, era muito novo para recorder-me de si e da sua familia. Os 2 mais novos dos meus irmaos nasceram tambem na ilha de Mocambique em 46 e 47 . Eu nasci em Lco. Marques em 45 , mas fui para o Lumbo nesse mesmo ano e por la me quedei ate aos 19 anos. Trabalhei nos CTT para o sr. Meneses em 62 e 63. Em 64 parti do Lumbo para sempre e fui para LM, onde vivi na Matola ate ao 25 de abril. Depois…bom , depois, a minha vida foi um rodopio por varios paises, nomeadamente Canada , A. do Sul e Estados Unidos . Mas o Lumbo esta sempre presente nas minhas recordacoes mais preciosas. O sr. fala-me das viagens ate a ilha no rebocador que , ao tempo, era pilotado pelo sr,Estorninho.Ja nao me lembro desse senhor porque eu era muito “mufana” na altura, mas lembro-me do sr. Morreta , do sr. Sousa e do sr. Castanheira , todos estes, comandantes do rebocador Nampula e , depois, do Niassa ! Quanto ao sr. Mesquita, a esposa e o filho , o Ze ,lembro-me deles muito bem. Aquela rapaziada que frequentava a escola infant d. Henrique , lembro-me de quase todos. Enfim, bons velhos tempos que jamais se apagarao da memoria. Caro sr. Campos , caso queira continuar com esta troca de msgs. , por favor nao se coiba e continue pois sao sempre bem vindas, ok? Por agora nao quero alongar-me em demasia.Aceite um abraco do Antonio Garrancho e um ate breve .

        Curtir

         
      • Antonio Garrancho

        22 de fevereiro de 2016 at 17:21

        Sr. Campos
        Pois as minhas irmas mais velhas lembram-se bem dos seus pais, inclusive , dizem-me que era o seu pai que as levava a casa de carro , depois dos bailes que se realizavam no clube ferroviario. Elas lembram-se , tambem, da sua mae , a dona Piedade , e da sua Irma , a Cindinha . Eu , no entanto, ja nao me record de ou da sua familia , porque era muito miudo na altura ( tenho a sua idade ). Salvo erro , depois da sua familia partir do Lumbo , ficou como enfermeiro o sr. Almeida Dias , e, anos mais tarde , o sr. Pessa . As viagens ate a ilha ( Muipiti ) , na altura eram feitas atraves do rebocador.Dos comandantes dos rebocadores, record-me bem do sr. Sousa e do sr. Morreta .Estes rebocadores deixaram de funcionar so quando a ponte foi feita ( refiro-me a ponte que liga a Chambers a ponta da ilha ).Cheguei ao Lumbo em 45 e parti em definitivo em 64 !
        Caro sr. Campos , caso queira manter contacto , nao hesite ! Um abraco do Antonio Garrancho .

        Curtir

         
      • antonio garrancho

        11 de março de 2016 at 13:46

        Caro Sr. Campos

        Respondi a sua msg. de 21/ Jan. uns dias depois de a ler .Tenho duvidas , porem , de que a tenha recebido. Por isso , mando-lhe mais esta , na esperanca de que desta vez , esta chegue ao destino! Pois, meu caro senhor ,os seus pais eram bem conhecidos da minha familia , inclusive , as minhas irmas mais velhas lembram-se bem dos seus pais que as levavam a casa , de carro ,depois dos bailes no clube ferroviario que se realizavam nos fins de semana !Falam , tambem , da sua Irma Cindinha e da sua mae , a D. Piedade . Eu nao me lembro da sua familia porque nasci um mes antes de si , portanto , em Marco de 45 . Era muito pequeno na altura em que voces viveram no Lumbo.Sei que depois do seu pai , vieram os enfermeiros Almeida Dias e, mais tarde , o Pessa . Destes , sim , ja me recordo muito bem . Do sr. Estorninho ( comandante do rebocador ) nao me recordo !Do nome , sim .Agora , do sr. Sousa , do sr. Morreta e do sr. Castanheira, lembro-me perfeitamente. Lembro-me , tambem , da maioria das familias que viveram no Lumbo entre 1952 / 1964. Este ultimo ano ( 1964 ) , foi quando sai’ do Lumbo em definitive . Nunca mais la voltei , desde entao ! Tenho imensas saudades daquela terra , como deve calcular , mas , enfim , as diferentes situacoes da vida obrigam a que cada um mude de lugar , sempre a procura do melhor para prosperar ! E eu entao que o diga , que ja andei ” por meio-mundo ” em busca do tal paraiso !!!

        Caro sr. Campos , caso queira , mantenha o contacto, pois as suas msgs. serao sempre bem recebidas . Ate la , votos de muita paz e saude para si e seus . Um abraco do Garrancho.

        ________________________________

        Curtir

         
      • Maria Irene Cardoso

        6 de fevereiro de 2017 at 3:25

        O Senhor Garrancho era, creio, o dono das salinas do Lumbo. Eu frequentei a Escola Infante Dom Henrique no Lumbo e era neta do Capitão Bernardo, que tinha uma machamba em Naguema. Lembro-me do Senhor Mateus e Senhora e também da Filha, Idalina, que andava também na Escola. Quantas saudades! Quem se lembra do Rev.mo Senhor Padre António Vieira? Grande Missionário! A ele se deve a igreja do Lumbo! Reencontrei-o, passados 46 anos… Foi maravilhoso!

        Curtir

         
      • Antonio Garrancho

        7 de fevereiro de 2017 at 19:12

        Sra. Maria Irene Cardoso
        Conforme disse em mensagem anterior , conheci o seu avo , o sr. capitao Bernardo de Naguema .
        Naguema era conhecida pelos ” carramos ” ( leoes ) e pela quantidade grande de abacaxis que se davam bem naquela area . Fui imensas vezes ao Rio Monapo e, portanto , passava por Naguema obrigatoriamente e pelo Tocolo .
        A filha do Mateus e da D. Maria era a Mininha ( Herminia ) .Quem faleceu ha 2 anos foi o Porfirio , que era sobrinho do Mateus e que trabalhou muitos anos na loja do tio no Lumbo . Era casado com a Jubeta ( filha do Isak Juma do Lumbo ) , e que tambem andou na escola infant D. Henrique .
        O Meneses faleceu tambem ha ja alguns anos . Os filhos varoes creio viverem em Nampula e a Marcela esta a viver , creio , no Brasil ! Quando a sra. saiu daquelas terras ja a ponte de ligacao Ilha-Lumbo estava inaugurada ? Em 1964 , quando parti de la , ainda se utilizava o rebocador Niassa .
        Quanto ao padre Vieira, conheci-o muito bem . Foi ele que celebrou a minha comunhao , talvez em 1956 , ainda na capela ao lado do Ferroviario . Os meus irmaos mais novos tambem fizeram a comunhao com ele . E ou era uma excelente pessoa . A sra. diz que o reencontrou apos 46 anos , certo ? Posso saber onde e como o achou ?
        Bom , nao vou alongar-me mais . Aceite os meus melhores desejos de um 2017 cheio de saude para si e seus familiars , e um ate breve !
        Garrancho.

        Curtir

         
  9. Lugares de Moçambique

    6 de dezembro de 2012 at 20:19

    Caro amigo.
    Eu nasci em 1954. E em 1960 já estava em Nacala. Lembro me muito bem da pousada.
    Abraços

    Curtir

     
  10. antonio seco

    23 de dezembro de 2012 at 14:32

    caro amigo cá de longe envio-lhe os desejos de um bom natal.

    Curtir

     
  11. Amilcar martins

    26 de dezembro de 2012 at 10:19

    Também para si. Um bom Novo Ano.

    Curtir

     
  12. Nelson Guerreiro

    6 de janeiro de 2013 at 5:51

    Caro amigo eu nasci na Ilha de Moçambique e vivi no lumbo até 1961 o meu pai era guarda-livros como se dizia nesse tempo actualmente contabilista dos Caminhos de Ferro Moçambique vivi numa das casas junto da igreja agora já não existem

    Curtir

     
    • antonio seco

      8 de janeiro de 2013 at 13:17

      lembro-me bem dessas casas. Nós chegámos ao lumbo em dezembro de1961 e já lá passámos o natal , que celebrámos com a população do Lumbo no hangar do aeroporto. Um abraço

      Curtir

       
    • Antonio Garrancho

      23 de agosto de 2014 at 19:34

      Sr.Guerreiro
      O seu pai nao era o Guerreiro que tinha um jipe, Morava praticamente quase em frente da igreja do Lumbo.Era conhecido como ” algarvio”. Se e filho desse senhor,conheci bem o seu pai,embora eu fosse nessa altura ainda um “muana-muana”…Eu deixei o Lumbo em julho de 64.Tinha ,entao,19 anos.Se quiser responder,por favor faca-o para o meu e-mail mencionado abaixo. Cumprimentos.
      Garrancho

      Curtir

       
      • Lugares de Moçambique

        24 de agosto de 2014 at 20:30

        Caro amigo
        Não sou Guerreiro. A família no Lumbo que conheci foi a família Mateus que também tinham salinas.
        Apenas nasci no Lumbo em 1954 e com regularidade vou a Nacala e todos os anos vou visitar a Ilha e a minha terra, o Lumbo.
        Nós vivíamos na Lunga e com 5 anos de idade fomos para nacala onde sempre vivemos.
        Abraços.

        Curtir

         
  13. Lugares de Moçambique

    11 de dezembro de 2013 at 19:49

    Um bom Natal e boas entradas para mais um novo ano. Um dia destes vou colocar mais fotos.

    Curtir

     
  14. José Alberto S. Campos

    14 de maio de 2014 at 0:34

    Gostei MUITO dee ver site! Nasci em 1945 na Ilha de Moçambique (antigo Hospital); vivi com os meus Pais que eram enfermeiros dos CFM em Iapala, Lumbo (onde íamos muitas vezes à Ilha nos rebocadores do Sr Estorninho; a ponte só foi construída muitos anos depois; vivi também em Nampula 1950-55 e depois LM. No Lumbo vivíamos numa das casas coloniais de madeira e zinco um pouco antes de chegar à Igreja do Lumbo; lembro-me da Estação dos CFM, do Clube Ferroviário do Lumbo e do Hotel do Lumbo, bem como do Aeroporto e dos aviões da DETA e ao lado havia um peqº. edifício que era o Aero-Clube do Lumbo de que o meu Pai José D.S. Campos foi sócio-fundador, entre outros. Lembro-me também do Cemitério dos Ingleses e de um outro, perto e lembro-me da velha ponte do Lumbo, hoje já destruída…bons tempos! Ainda hoje estou em contacto com 2 amigos meus de infância do Lumbo! São eles Luis Alberto P. Morais e Victor Agostinho! Bons e saudosos tempos!

    Curtir

     
  15. José Emanuel da Graça de Matos

    18 de julho de 2014 at 2:02

    Estive a ler todos os comentários, e o conteúdo de informação, saudosismo e entusiasmo, também me toca. Fiz parte da 7ª C. Comandos aí no Lumbo como furriel milº, com o comandante Capitão: Jaime Rodolfo Abreu Cardoso, anos 67/68.Quantas saudades tenho das pessoas que também fizeram parte das nossas vidas, do carinho e vivência no dia a dia e no festejo de Natal, no Clube Ferroviário, mas como é obvio, só nos curtos periodos em que aí permaneciamos em descanso. Como também voava com o comandante nos aviões do A.C.L., recordo com tristeza o falecimento do Chefe de estação e seu filho no acidente com o avião Citábria junto á Ilha de Moçambique. Lamento a esta distância no tempo, não ter qualquer contacto com alguém desse tempo, por isso, se algum dos intervenientes destes comentários, se souber e me possa informar! Desde já a minha gratidão, aguardando, bem hajam. No facebook José matos–1945matos@gmail.com— Tel-934 200 880.

    Curtir

     
    • José Rodrigues telemóvel 936352947

      7 de setembro de 2018 at 15:12

      Graça Matos o teu numero de telef. está correcto?

      Curtir

       
  16. Antonio Garrancho

    23 de agosto de 2014 at 19:14

    Vivi no Lumbo de 1945 a 1964. O meu pai era o sr. Garrancho o salineiro .A nossa casa era perto da pista principal do aeroporto,na unica estrada de areia que fazia a ligacao Lumbo e praia da Chambers.A primeira tropa que por la apareceu era tropa de Mocambique e que estava aquartelada nos edificios das oficinas de reparacao do aeroporto.Mais tarde -penso que em 1960 /1961, veio entao a tal companhia 260 e que ficou alojada no edificio que em tempos passados foi habitacao da familia Mendonca e da familia Gabriel.Quqndo estas familias se mudaram, veio, entao , a familia Morgado que abriram ali um talho.Tinham tambem quartos frigorificos e residencia na praia do Sanculo- talvez a uns 7 kms da Chambers.
    Fui funcionario dos correios do Lumbo no tempo em que o chefe era o Meneses.Conheci praticamente aquela “malta” toda do Lumbo de entao.
    Se alguem tiver fotos do Lumbo do “nosso”,seria absolutamente fantastic ve-las.
    Antes de terminar,queria apresentar as minhas desculpas por me ter intrometido neste site,mas…
    a “tentacao” foi demasiada…lol…!

    Curtir

     
    • antonio seco

      29 de agosto de 2014 at 18:04

      eu era do 260 por isso devemos ter-nos conhecido. eu era o alferes Seco.Lembro-me muito do sr. menezes chefe dos correios que por acaso me ofereceu uns pequenos objectos de marfim. Nós cujstomava-mos brincar com ele dizendo-lhe “olá Menezes perne fine” respondendo ele “rem perne fine mas ande”. Tambem encontrei um neto do sr. Nolasco que eera o chefe de posto em 61. um abraço amigo

      Curtir

       
      • Antonio Garrancho

        31 de agosto de 2014 at 17:19

        Caro Sr. Seco
        Como disse na outra mensagem, conheci algumas “pracas” da c.a 260, entre elas o “famoso Ze Gago” , o ” alfama ” ,o Cesar ( brutamontes”…),um soldado que era pugilista na metropole e cujo nome nao me recordo ( sinais do “caruncho”…),um que era soldado,de cabelo ruivo, e que chegou a namoriscar com uma das irmas do Zeca Martins ,( salvo erro , a Lubelia ),etc.
        O Meneses foi meu chefe nos CTT do lumbo ate 1963 , ano em que foi transferido para Nampula,
        tendo sido substituido pelo Antonio Cardoso.Em que ano o sr. deixou o Lumbo ?
        Recordo-me que a vossa companhia tinha as oficinas de serralharia na Muchelia e que esse tal Ze Gago era um dos serralheiros.O meu irmao mais novo andou a aprender com ele.Esse senhor cantava muito bem o fado,principalmente depois de ja ter uns copitos no ” bucho” !!!
        Caso esteja interessado em posterior troca de mnsgs,ou possivel troca de impressoes por telephone,diga,ok?
        Ate a proxima e saude.
        Antonio Garrancho

        Curtir

         
    • antonio seco

      31 de agosto de 2014 at 22:05

      obrigado pela sua resposta. O praticante de box tinha a alcunha de Boxas e depois de vir teve um restaurante na Ota que ja não e dele mas ainda existe e chama-se Bago. o do cabelo cor de fogo tinha a alcunha de encarnado e vive em portimao onde ainda tem uma oficina auto. O zé gago julgo que ficou por moçambique e nunca mais soube na da dele. Nós estivemos no lumbo de dezembro de 61 a dezembro de 62 depois fomos para nacaroa e finalmente para o namialo. Viemos embora em 64. Por favor contacte-me pelo meu e-mail para podermos trocar mais informações. o meu e-mail e o seguinte;
      antonio.seco@sapo.pt
      Obrigado pela sua atenção e até breve

      Curtir

       
    • Maria Irene Cardoso

      7 de novembro de 2016 at 0:43

      Ex.mo Senhor Garrancho: lembro.me do nome Garrancho e fui aluna da Escola Infante Dom Henrique, no Lumbo, no ano lectivo de 1955/56. Era Professora a Senhora Dona Isabel. Lembro-me do Senhor Meneses dos Correios e eu fui condiscípula e amiga da Marcela Meneses. Sou neta do falecido Capitão Bernardo. Bons tempos… Saudades!

      Curtir

       
  17. José Alberto Silva Campos

    31 de março de 2016 at 0:49

    Caro Amigo Sr. António Garrancho:
    Muito obrigado pelas suas respostas! Fiquyei satisfeito em saber que as suas 2 irmãs lembram-se dos meus Pais Enfº do Posto Médico dos CFM naquela altura (anos 1947-50) e que o meu Pai dava boleias a elas depois daqueles bailes ()festas) no Clube do Ferroviário do Lumbo (um barracão comprido) de que eu lembro-me bem destas festas onde o Sr. Vítor Agostinho (dos combóios dos CFM) tocava lá bateria e cantava, juntamente com a mulher dele que tocava acordeon! Também lá víamos filmes a preto e branco projectados contra uma das paredes do Clube, ao fim da tarde e c/cortinas corridas…e lembro-me dos números de magia do Siô Bôto e da Rosita de Portugal que andavam numa carrinha de terra em terra a projectar filmes e a cantar e fazerem números de magia! o meu e-mail é: josecamnposcomet@netcabo.pt caso me queira escrever directamente. Qual é a possibilidade de arranjar fotos que mostrem aquelas casas coloniais onde nós morámos numa delas e que era a do lado direito onde morou o Sr. Mesquita (relojoeiro dos CFM) e a Dona Vailete que eram em alvenaria; a nossa era em estilo colonial com as paredes em zinco e madeira e chão em cimento e que tinha uma cisterna grande em cimento no quintal mesmo al lado esquerdo da nossa casa e que ficaria a uns 120 metros da Igreja. Mesmo uma foto actual dessa zona, será que alguém a tem? Um abraço e mande-me notícias! Abraços também às suas irmãs. A Cindinha mora também aqui em Setúbal mas noutro prédio mais afastado do0 meu. Saudades desses bons tempos! Abraços!

    Curtir

     
  18. José Alberto Silva Campos

    31 de março de 2016 at 0:56

    Sr António Garrancho: CORRECÇÃO do meu e-mail: josecamposcomet@netcabo.pt

    Curtir

     
  19. José Campos

    28 de julho de 2016 at 20:39

    Sr António Garrancho, se quiser, envie-me o seu e-mail para contacto. o meu e-mail é: josecamposcomet@netcabo.pt e presentemente vivo em Setúbal. Um abraço!

    Curtir

     
  20. Mussa Mohamed

    18 de junho de 2017 at 8:42

    Estive no Lumbo de 1966 a 1970. Dos meus 8 aos 12 anos de idade. Gostava de la voltar para uma visita. Tenho muitas saudades e lembranças. Meu pai trabalhava nos CFM, foi transferido de LM p o Lumbo. Moramos na terceira casa Para quem vem da passagem de nivel em direcçao a vila.

    Curtir

     
    • Maria Irene Bernardo Cardoso

      8 de maio de 2018 at 16:30

      Ex.mo Senhor Mussa Mohamed: sou moçambicana, como o Senhor. Nasci a 50km. de Angoche (Melúli -Larde) e frequentei a Escola Infante Dom Henrique, no Lumbo no ano lectivo de 1955/56. Também eu tenho imensas saudades do Lumbo! Os meus cumprinetos, com muita simpatia. Maria Irene

      Curtir

       
    • 1945matos

      10 de maio de 2018 at 0:31

      Mussa Mohamed, se as saudades batem forte é voltar, pois eu estive lá em 1968, na 7°C.Comandos, contudo, talvez por ironia do destino, jamais encontrei aquela boa gente desses tempos, que na maioria eram ferroviários. Cordiais saudações. 

      Enviado a partir do meu smartphone Samsung Galaxy.

      Curtir

       
      • José Rodrigues

        24 de julho de 2018 at 15:28

        Mussa, também estive na 7.ª de comandos no luso e não consigo lembrar-me de ti Dá-me algumas dicas. Eu era da 1.ª equipa do 1.º grupo, comandado então pelo alferes Lopes, mas tarde Tenente.
        Um abraço.
        José Rodrigues, mais conhecido por Teixeira

        Curtir

         
    • Mario Lourenco Jaime Manguele

      19 de outubro de 2021 at 10:23

      bom dia sr. Mussa Mohamed, esteve-te no Lumbo de 1966 a 1970 ,conheceste o meu pai, apontador da via obra dos CFM,Lourenço Manguele vivia na primeira casa para quem vai para a igreja

      Curtir

       
  21. Alberto Cabral

    24 de dezembro de 2018 at 12:17

    Olá a todos . Alguem tem fotos e informação desses dois pequenos rebocadores da CFM, o nampule e o Niassa?

    Curtir

     
  22. Joaquim Mendonça

    29 de setembro de 2019 at 2:24

    Boa noite.Nasci em 1954 em Nampula mas vivi numa casa junto ao mar pegada com a casa do Sr Morgado que tinha um matador.Alguem me pode enviar fotos destas casas???Sabem-me dizer o que feito da familia dos Morgados e dos seus filhos.Muito obrigado.

    Curtir

     
  23. Mario Lourenco Jaime Manguele

    19 de outubro de 2021 at 9:29

    Bom dia.Vivi no Lumbo de 1965 a 1968 meu pai era funcionário dos ,CFM, apontador da via obra, vivíamos na casa junto a praia, a casa que possuía uma escada para descer a praia,era uma maravilha,víamos as gasolinas a saírem da ponte cais para ilha de Moçambique. Lembro me, da estacão de comboio, do chefe da estacão, dos seus filhos, Seca,Fernando,lembro me do posto medico do Lumbo e do sr. enfermeiro Domingos e seus filhos e ate do seu cachorro chamado Tirone .,lembro me da Capela belíssima ,pertinho da minha casa,lembro minhas vizinhas Paulinha e da Angolana loloca. Na baia do Lumbo andava uma gasolina pilotada pelo então chamado lobo do mar que fiscalizava toda baia . Lumbo era um paraíso onde pessoas de todas as racas conviviam

    Curtir

     
    • Lugares de Moçambique

      19 de outubro de 2021 at 9:46

      Obrigado. Eu nasci no Lumbo e estive por Moçambique até ao ano passado. Conheci a família Mateus. Bons tempos

      Curtir

       
      • Mario Lourenco Jaime Manguele

        19 de outubro de 2021 at 11:52

        boa tarde,tem algumas fotos das casas da vila do lumbo

        Curtir

         
    • José Campos

      19 de outubro de 2021 at 20:55

      Caro Senhor Mario Manguele:
      Eu vivi em miúdo no Lumbo entre 1947-Fevº 1955 o meu Pai era Enfermeiro do Posto Médico dos CFM do Lumbo chamava-se José Duarte da Silva Campos e ele e a minha Mãe Piedade Trancoso Campos eram pessoas muito conhecidas no Lumbo naquela altura por ajudarem muitas pessoas. Nós morávamos numa casa colonial de madeira e zinco, com chão em cimento na rua mesmo em frente à baía e que ia em direcção à Igreja; nessa casa colonial, era a única que tinha um reservatório para recolher agua (da chuva) e que era redondo e em cimento e em baixo tinha uma torneira. Em frente à nossa casa, foi onde o meu Pai e outros empregados dos CFM do Lumbo um pequeno grupo deles, fez o acesso à praia, que era em frente à nossa casa e que ia dar à pequena praia, lá em baixo e onde também construiram uma placa em cimento donde depois afixaram uma prancha em madeira, para darmos saltos para a àgua, mas só quando a maré estava cheia ou quase cheia! Bastava atravessarmos a rua, descermos as escadas e estávamos na praia! Tenho algumas fotos desse tempo, tiradas nessa praia. A casa ao nosso lado (do lado direito, voltado para a baía) era construida toda em cimento e era constituída de vários quartos (apartamentos) que se prolongavam para o interior do terreno. Nesse tempo, a linha do combóio passava mesmo por de trás do meu quintal, cerca de uns 250 metros antes da antiga Estação de combóios dos CFM e que do outro lado da rua, tinha o antigo e famoso Hotek do Lumbo, todo em estilo colonial. Será que esta casa onde eu morei, é a mesma onde o Senhor também morou? Junto à casa, tinha um enorme cajueiro r do outro lado, o nosso vizinho, também numa casa colonial, era o Sr Lobato que trabalhava nos combóios dos CFM. Bons tempos! Boas gentes! Grandes festas que se fizeram no Clube Ferroviário do Lumbo naquela altura, organizado pelo meu Pai e outros sócios e amigos que até vinham pessoas do Mossuril da Ilha, e de Nacala e do Rio Monapo etc. para assistirem às festas! Agradeço uma resposta sua! Obrigado! José Alberto da Silva Campos, com 76 anos (Setúbal, Portugal).

      Curtir

       

Deixar mensagem para Lugares de Moçambique Cancelar resposta